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Lendas Japonesas (Parte 2)


Continuando com as lendas japonesas, agora trago a vocês mais essas 5 lendas bem bizarras:

                                                  Teke Teke

                

Teke Teke é uma lenda urbana do Japão sobre uma menina que caiu sob um trem e foi cortado pela metade. Ela levou muito tempo para morrer e agora o seu fantasma perambula pelo Japão, arrastando-a metade de cima junto com sua garra mãos. Toda vez que ela se move, ela faz uma "teke-teke" som.
Há no Japão uma história sobre um garoto que estava saindo de sua escola numa noite, quando ouviu um barulho atrás dele. Procurando pela origem do som, viu uma bela garota em uma janela. A menina tinha os braços apoiados sobre o parapeito da janela e estava apenas olhando para ele.
O garoto estranhou ver uma garota por ali, afinal era um colégio de meninos, e perguntou a menina, o que ela fazia por ali.
Foi então que a garota o viu olhando para ela, a menina sorriu e abraçou-se, segurando seus cotovelos com as mãos. Então, de repente, ela pulou da janela e caiu do lado de fora do solo.
O menino horrorizado foi ver o que tinha acontecido e ficou chocado ao ver que a menina, não possuía a metade inferior de seu corpo.
Ela então começou a ir em direção a ele, agarrando no chão, e batendo seus cotovelos fazendo um som teke-teke-teke-teke-teke. O rapaz estava cheio de terror e repulsa. Ele tentou correr, mas estava congelado de medo. Em poucos segundos, ela estava sobre ele,ela tirou uma foice e o partiu ao meio.

                   

Quando as crianças contam essa história, eles alertam uns aos outros sobre Teke-Teke. Dizem que ela carrega uma serra afiada ou uma foice, e se ela te pega, ela vai te cortar na metade e você vai se tornar igual a ela. Diz-se perseguir crianças que brincam ao entardecer. Ela também é conhecida como "Bata-Bata" (novamente, o som que ela faz ao bater seus cotovelos no chão para andar) ou "A menina que corre em seus cotovelos."

                    
                                       
                                           Papel Vermelho Papel Azul

                           
À tardezinha, uma jovem vai ao banheiro antes de ir embora para casa. Após fazer suas necessidades, ela pensa em pegar o papel higiênico para se limpar, mas havia acabado. Então, ele ouve uma voz que lhe pergunta: "Quer papel vermelho? Quer papel azul?". A jovem responde "papel vermelho" e no mesmo instante todo o sangue de seu corpo verte por seus orifícios e a jovem morre.
A lenda se espalha pela escola e, mesmo aterrorizado por ela, um jovem acaba indo ao banheiro dias depois e a mesma situação ocorre. A voz vem do nada e lhe pergunta: "Quer papel vermelho? Quer papel azul?". O garoto, lembrando-se do que ocorreu a colega por ter pedido o papel vermelho, pede o 
azul sem hesitar. Neste exato momento todo o sangue de seu corpo é drenado por uma força
sobrenatural, e o garoto morre, sendo encontrado depois com o corpo todo azulado pela falta de circulação.

               

Diz-se que essa lenda nasceu pelo medo de alguns estudantes por não saberem decidir coisas importantes da vida, responder questões em provas ou serem indecisos demais. Como se, no subconsciente de alguns, o medo de ter uma escolha que mudaria suas vidas ou a possibilidade de responder uma questão incorretamente tivesse gerado essa história imaginária, que mais tarde se tornaria a lenda.
Existem várias variações sobre essa lenda. ela pode ser conhecida também por: "Papel Vermelho, Papel Branco", "Manta Vermelha, Manta Azul", "Mão Vermelha, Mão Azul", "Língua Vermelha, Língua Azul", Mas o final, que é o importante, não varia. A pessoa morre.

No caso da escolha pelo papel vermelho diz-se também que:
- Uma chuva de sangue cai do teto.
- Uma foice corta o corpo da pessoa e esta fica embebida em seu próprio sangue.
- O papel cai em pedaços do teto, como uma chuva.
- O corpo todo fica avermelhado.

Já no caso do papel azul/branco:
- A pessoa é enforcada até perder o ar e ficar azul (arroxeada).
- O corpo todo fica azulado.
- Um papel bem pequeno azul é entregue, mas por ser pouco, a pessoa se vê obrigada a pedir o amarelo, e depois o vermelho, e finalmente ela desaparece.


                          

  Dizem que quem tenta sair do banheiro é impedido pela porta que não abre de jeito algum e, mesmo levando um rolo de papel higiênico consigo, o rolo some no momento em que a voz questiona a pessoa.
  Em uma escola de Osaka diz-se que, para escapar, a pessoa deve responder "papel roxo", e em outras regiões que basta a pessoa responder uma cor diferente da apontada, como amarelo, ou verde, mas em Yamagata essa possibilidade é descartada, pois conta-se que responder outras cores leva a pessoa para o mundo dos mortos. Em Tokyo a lenda conta que não é em qualquer banheiro que isso ocorre. A cabina assombrada seria a quarta mais próxima da porta e estaria no banheiro ao lado do ginásio de esportes da escola, velho e raramente usado e, portanto, este deveria ser evitado
                           
                            Kuchisake-Onna - A mulher da boca cortada

                           

A história se passa no período japonês chamado Heidan (Heidan Jidai – 794~1185). Nesse período existiu uma mulher que era esposa (ou amante, não se sabe ao certo) de um samurai, essa mulher era muito bonita e cobiçada por outros. Por ela ter essa beleza única seu marido tinha ciúmes e temia que ela o traisse com outro homem. E de fato ela o traiu. O samurai muito nervoso com o que tinha acontecido, ataca sua mulher cortando sua boca de ponta a ponta gritando: “E agora quem vai te achar bonita?!”
É apartir daí que começa as assombrações. As pessoas falam que ela costuma aparecer em noites nublada com uma máscara cirúrgica (aquelas máscaras de mandaram agente usar contra a gripe suína lembram?). Com esse disfarce ela pode muito bem passar despercebida pelos outros pois é normal no Japão as pessoas andarem com máscara, para evitar de passar a gripe para outra pessoa.

Kuchisake-Onna – “Watashi Kirei?” (Eu sou bonita?)
Você, otaku, que nunca teve a atenção de uma menina responde:
Você – “Sim, você é kawaiii!!”
….então ela tira sua máscara……..
Kuchisake-Onna – “Kore demo?” (Mesmo assim?)
Você : s-s-sim (gaguejo). ou se você responder não. ou se ficar emudecido!

Se você tiver essas reações com certeza você é um otaku morto. Mesmo se você responder “Sim” à segunda pergunta ela ainda pode te matar, pois pode achar que você está sendo irônico. Depois de alguns anos começaram surgir boatos de que se você responder “mais ou menos” à segunda pergunta, dar doces ou se o seu tipo sanguíneo for “O” você conseguiria escapar. Eu prefiro acreditar que uma vez q você encontrou ela não tem mais fuga. Mas na hora do desespero vale tentar tudo né.
Ah! Tem outro jeito de fugir também….mas isso só serve pra quem for bonito(a), quando ela tirar a márcara e perguntar se mesmo assim ela é bonita, responda: “E eu sou bonito(a)!?” Se você realmente for bonito(a) ela ficará confusa e essa seria sua chance de escapar, caso contrário…..


         - Edielson AP -



Lendas Japonesas (Parte 2) Lendas Japonesas (Parte 2) Reviewed by Edielson AP on 12:34 Rating: 5

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